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31 de jul. de 2013

Curta Lindos desenhos de Tex Willer Águia da Noite

Curta Lindos desenhos de Tex Willer Águia da Noite Todos desenhistas italiano
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O caubói Tex e a tradição e sobrevivência nos quadrinhos europeus - Yahoo! Notícias

Com desenhos de Fabio Civitelli e texto de Mauro Boselli, o livro ilustrado "Tex - A história da minha vida", recém-chegado às bancas brasileiras, é uma das criações mais recentes da única editora europeia do mercado de quadrinhos que está conseguindo passar pela crise econômica do Velho Mundo sem tribulações nas vendas, reduções de funcionários e desesperos afins: a Sergio Bonelli Editore, em Milão.
Criada na Itália em 1940, a empresa mantém uma média de vendas de dez milhões de exemplares ao ano. Enquanto suas concorrentes fecham as portas, a Bonelli mantém uma média de 20 títulos publicados por mês, incluindo "Tex", seu best-seller, que vende 215 mil exemplares mensais, seguido por "Dylan Dog", gibi de horror com 140 mil cópias vendidas a cada 30 dias.
Mesmo com a morte de seu diretor, o quadrinista Sergio Bonelli (1932-2011), em setembro passado, a editora se recusa a enveredar pela produção de HQs para a internet. Tradição é a palavra de ordem.
- A morte de Sergio nos causou profunda tristeza, mas não abalou a filosofia de trabalhou instaurada por ele. Graças à nossa fidelidade ao padrão de qualidade que nossos leitores esperam de um gibi, a crise nos afetou minimamente. Em 2011, nossas vendas caíram 3%, 4% no máximo, em relação a anos anteriores. Perto do que houve nos demais países da Europa e mesmo nas outras editoras da Itália, é uma queda irrisória - diz, por telefone, Mauro Marcheselli, diretor editorial da Bonelli, que publica "Tex" desde sua criação, em 1948. - Para o tipo de leitor que temos, gibi para a internet é uma realidade distante, que respeitamos, mas não exploramos.
Suas revistas, todas em preto e branco - com especiais anuais em cores -, são exportadas para toda a Europa.
- Mobilizamos cerca de 400 profissionais para a produção de nossos quadrinhos, tentando estrear pelo menos dois personagens novos por ano. As estreias acontecem em minisséries de poucos números, para não cansar nosso público, que engloba muitos leitores de mais de 40 anos, apaixonados por faroeste, policiais e ficção científica, com tramas adultas. Super-herói mascarado aqui não interessa - diz Marcheselli, que lança este semestre um novo quadrinho: "Saguaro".
25 mil exemplares/mês no Brasil
Ambientada nos anos 1970, a nova série é um thriller sobre as tensões políticas envolvendo tribos indígenas americanas, investigadas pelo agente federal Saguaro, em aventuras escritas por Bruno Enna e desenhadas por Fabio Valdambrin.
- Dos nossos lançamentos dos anos 2000, "Brad Barron", que relata uma invasão alienígena, foi a que registrou os melhores resultados comerciais, com 55 mil cópias vendidas por mês - diz Marcheselli.
No Brasil, a Bonelli é representada pela Mythos Editora, que não divulga números de comercialização. Estima-se, entre as associações de jornaleiros, que "Tex" contabilize 25 mil exemplares por mês.
- "Tex" começou a ser publicado no Brasil em janeiro de 1951 e foi até julho de 1957, em revistas de 32 páginas, num formato de talão de cheques - conta Dorival Vitor Lopes, editor da Mythos.
Mais tarde, o herói, que chegou ao cinema em 1985, no filme "Tex e o senhor do abismo", com Giuliano Gemma, voltou a ser publicado aqui em fevereiro de 1971 e jamais sumiu.
- São com 41 anos de publicação ininterrupta. Só conosco, na Mythos, está no número 507, - diz Dorival. - Nosso contrato com a Bonelli está renovado até dezembro de 2012 e, desde janeiro, a revista "Tex Coleção" >ita

Coleção Tex Os Grandes clássicos / Jessé Bicodepena

Coleção Tex edição gigante / Jessé Bicodepena

Coleção Tex especiais / Jessé Bicodepena

30 de jul. de 2013

O FIM DE MAIS UMA COLEÇÃO DE TEX A MITHOS ANUNCIA O FIM DE TEX EDIÇÃO DE FÉRIAS


Correio do Tex extraído de Tex Coleção 334 “Os Justiceiros”
Querido amigo Texiano,
Recebemos dois e-mails do nossa leitor Rodrigo Monteiro de Sumaré -SP, onde ele reclama de problema de qualidade gráfica no Almanaque Tex 45, pede que a gente volte a colocar matérias na série Almanaque e reclama de algumas republicações em nossas séries Tex Coleção e Tex Edição Histórica, pedindo ate para pularmos histórias na Edição Histórica. Coamo isso nos dá a oportunidade de esclarecer várias duvidas de muitos leitores, vamos usar toda esta página para isso.
Obrigado por suas mensagens. Rodrigo, é muito importante para nós saber a opinião de nossos queridos leitores. Principalmente as reclamações, pois só assim podemos melhorar. Mas eu estranhei que o seu Almanaque Tex nº. 45 tenha vindo com defeito. A São Francisco é uma gráfica muito boa e não tivemos reclamações de outros leitores. Sobre as em Almanaque Tex, a gente coloca quando tem alguma interessante e quando há espaço sobrando. Mas no próximo vamos nos esforçar para colocar matérias.ok?
Como você sabe. Rodrigo. Tex Coleção publica as histórias de Tex na mesmíssima ordem em que elas saíram na Itália. E Tex Edição Histórica também segue essa mesma ordem. Então, não tem como saltar histórias. Todas têm que ser publicadas. Mesmo as que já saíram pelas editoras anteriores ou até pela Mythos.
Não podemos e não vamos quebrar essa regra. Muitos leitores compram essas duas coleções justamente porque elas trazem as aventuras na ordem certinha.
Além disso, uma coisa importante que fazemos  e que muitos leitores nem se dão conta é publicar as historias completas, sem cortes. Assim. nossas republicações são interessantes porque trazem as páginas que porventura foram comidas na primeira publicação e também - quase sempre -temos matérias interessantes sobre Tex e o mundo bonelliano. Por isso vale a pena comprar republicações.
Outra coisa: eu também tenho minha coleção de revistas do tempo da Vecchi e Rio Gráfica, mas não consigo ler, pois já estão tão velhas c amareladas que tica difícil manusear sem estragar. Elas são mesmo apenas para ficar na estante, por valor histórico. e pra gente poder dizer que tem a coleção completa. Por isso prefiro (|e)ler as aventuras antigas nas edições atuais.
Acontece a mesma coisa com minha coleção de Tex italiano, dá dó manusear as edições antigas, pois. Como as daqui. elas também soltam a capa e as páginas. Esse tipo de acabamento, colado e não costurado. Como nos livros não é feito para durar mesmo. Por isso, Deus abençoe as republicações. Adoro quando saem republicações na Itália. Eu compro (ou recebo) tudo de novo com o maior prazer. A mesma coisa aqui no Brasil... e não podemos esquecer que para muitíssimos leitores novos.ou mesmo antigos as republicações não São republicações, mas sim histórias inéditas. 
Temos que pensar neles também. que não tiveram chance de comprar as revistas antigas. ou que compraram mas por alguma razão. perderam. Precisamos desses novos leitores. São eles que ajudam a manter as revistas em banca. 
Se fôssemos depender só dos leitores antigos, creio que não haveria compradores suficientes.
Você diz que não comprou o Tex Edição Histórica nº. 84 porque a aventura já tinha saído em Tex Férias.
Desculpe. mas acho uma grande bobagem furar sua coleção... ela vai ficar desvalorizada e daqui a algum tempo você vai se arrepender. Não podíamos deixar de publicar a história A Noite dos Assassinos para não quebrar a seqüência de histórias e em respeito aos leitores que não puderam acompanhar as edições antigas. 
Além disso.esse TXH 84 trouxe também uma bela matéria. o que valoriza e diferencia nossas edições das antigas. Pense bem sobre isso, Rodrigo.e você vai ver que temos razão. Desculpe por dizemos isso. Mas cada vez que um leitor abandona sua coleção ele está ajudando a matar essa mesma coleção. Atualmente nossos leitores não são muitos e todos dependem de todos e por último temos que lhe dizer que a coleção Tex Férias parou de ser publicada. Não há mais material.
A Ultima edição foi a número ll.
Um abraço e continue com a gente.

Coleção de Tex colorido / Jessé Bicodepena

Este vídeo faz parte da coleção de Jessé Bicodepena um dos maiores colecionadores de gibis do Tex na Bahia. 
Bicodepena possui mais de 1500 revistas em 14 coleções. 
Suas coleções encontram-se com mais de 95% completa.

Coleção Tex edição de férias / Jessé Bicodepena



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Coleção Tex e os aventureiros / Jessé Bicodepena


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28 de jul. de 2013

30 de Janeiro - DIA Nacional dos QUADRINHOS

Documentário anos 80 sobre os quadrinhos brasileiros - Parte 1

"Documento Especial" (http://pt.wikipedia.org/wiki/Document...) - Documentário da TV aberta brasileira (final dos anos 80) que fala como andava a produção e o mercado de quadrinhos no Brasil no final da década de 80/começo de 90. O enfoque do programa era sobre o mercado de quadrinhos adultos que ganhava espaço estre os gibis da turma da Mônica. Entrevistas com Laerte, Angeli, Glauco, Negreiros, Luiz Gê, Lorenço Mutarelli, Marcatti entre outros, um belo apanhado história do quadrinho nacional até aquele momento.

Dia Nacional da História em Quadrinhos - SPTV - TV Modelo (Rede Globo) -...

DIA 30 DE JANEIRO NCIONA DOS QUADRINHOS

O Dia do Quadrinho Nacional, festejado em 30 de janeiro, foi instituído há 22 anos pela Associação de Quadrinhistas e Cartunistas do Estado de São Paulo para lembrar que nesse dia, em 1869, foi publicada a primeira história em quadrinhos brasileira.
O trabalho apareceu nas páginas do jornal Vida Fluminense, com o personagem fixo Nhô Quim, criado por Angelo Agostini.
A consagração de uma data aos quadrinhos estimula a reflexão sobre a importância dessa linguagem no conjunto das manifestações artísticas.
A iniciativa da Gibiteca de Curitiba em promover a exposição alusiva ao Dia do Quadrinho Nacional enfatiza o trabalho dessa unidade da Fundação Cultural de Curitiba.
Festejada como espaço dedicado a todos aqueles que reconhecem a importância das artes gráficas, a Gibiteca é uma das bases da atual produção de quadrinhos da cidade.
No Brasil as histórias em quadrinhos começaram no século XIX, adotando um estilo satírico que é conhecido como charges, cartuns ou caricaturas e posteriormente, se estabeleceu como tiras diárias que são bastante populares.
As revistas próprias de histórias em quadrinhos começaram a ser publicadas no início do século XX, no Brasil.
Mesmo o Brasil tendo muitos artistas durante a história, sempre houve a influência estrangeira que era muito grande nesta área, com o mercado editorial que era dominado pelas publicações de história em quadrinhos europeus, americanos e japoneses.
Hoje em dia é bastante predominante o estilo Comics dos super-heróis americanos, mas vem perdendo espaço para uma grande e rápida expansão dos quadrinhos japoneses que é conhecido como Mangá.
Muitos artistas brasileiros trabalham com ambos os estilos das histórias em quadrinhos e esses artistas têm feito bastante sucesso, sendo reconhecidos pelo excelente trabalho que vêm realizando na arte das histórias em quadrinhos.

27 de jul. de 2013

Álbum de Figurinhas do Tex!

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Álbum de Figurinhas do Tex!







Entre Abril e Maio de 1981, a editora Vecchi, lançou dentro da sua conhecida coleção Livros de Ouro da Juventude nº 52, este álbum que hoje é considerado um dos mais raros itens ligado ao personagem Tex Willer!
Medindo 27,5 X 20,5 cm, com 384 figurinhas distribuídas em 32 páginas e de um colorido único!
As figurinhas foram distribuídas de forma a contar até aquela data a história do Tex, desde sua primeira aparição.As páginas foram organizadas em tópicos assim ordenados:" A História de Tex", "Os Companheiros", "Os Grandes amigos de Tex", Os aliados de Tex","As Mulheres de Tex", "Mefisto e Yama", "Os Inimigos de Tex","O Mundo de Tex", "Os animais do Oeste", Os índios","Magia e Mistério em Tex"," As Melhores capas de Tex" e "Tex em Ação". Fora isto no miolo e páginas iniciais e finais paisagens do mundo do personagem ricamente ilustradas e coloridas.
O álbum foi a primeira publicação colorida de Tex no Brasil.
Para tornar o item mais raro ainda a capa é um trabalho inédito de Aurélio Galleppini para a edição.
Corre entre os colecionadores a lenda que na época do seu lançamento a tiragem da revista Tex passava de 150.000 edições, e o álbum não alcançou está tiragem. Além da tiragem pequena, este acabou sendo disputado também entre os colecionadores de álbuns de figurinhas (só fui encontrar meus exemplares com estes).
De tão raro já há um mercado de cópias do raro item que alcança valores de R$ 300,00.
Curtam a seguir todas as páginas, completas de um item único (até tabela de bolso que acompanhava o álbum está aqui)!

25 de jul. de 2013

Filme em homenagem a Jack Tigre

Tex Willer-Tiger Jack,un navajo per amico.

 

Filme em homenagem a Kit Carson o camelo velho

Lindo Filme em homenagem a Kit Carson o camelo velho

Tex Willer-Kit Carson,un vecchio cammello per amico

Raridade, Entrevista sobre Galep

Raridade, Entrevista sobre Galep durante inauguração de rua com seu nome na Itália


Tex Willer vs El Muerto.

Raridade, Entrevista com G.L.Bonelli

Fãs de Tex descobre que Raul Seixas lia as histórias do Ranger

Fãs de Tex descobre que Raul Seixas lia as histórias do Ranger
Veja abaixo no vídeo clipe Cowboy fora da lei
No finalzinho uma revista com a história "Linchamento"

Wilson Grey,



vídeo clipe Cowboy fora da lei

Não só Raul mas também o mitológico Wilson Grey, (foto acima) um de nossos maiores atores brasileiros.
Que fez vários filmes no cinema nacional e sua carreira começou nos anos 40 e foi até os 90 quando infelizmente ele faleceu em 1993 com 69 anos de idade eu me lembrava dele nos filmes dos anos 70 e 80 nos trapalhões

22 de jul. de 2013

Viagem de Dorival Vitor Lopes editor da Mythos a Portugal

Editor da Mythos de novo em terras lusas…
E nova recepção dos texianos portugueses não podia faltar!

Matéria extraída do Blog Português do amigo Zeca a ele todos os créditos postando só para compartilhar.


Orlando Santos Silva, Pedro Bouça, Victor Franco, Carlos Moreira, António Lança-Guerreiro, Dorival Vitor Lopes, e José Manuel Cristóvão
Eram 7h45 deste domingo, dia 21 de Julho, e já vários Texianos portugueses esperavam o conhecido editor das revistas Tex, Dorival Vitor Lopes no cais de chegada do aeroporto da Portela em Lisboa.
A ansiedade por rever o amigo Dorival (para mais uma estadia em terras lusas), além de poderem apreciar os mais recentes lançamentos da Mythos Editora, pois Dorival traria várias revistas, era enorme.
Apesar do atraso de quase uma hora e quarenta minutos, como o próprio Dorival confidenciou, com que o avião partiu do Brasil, os Texianos portugueses tiveram o enorme prazer de receber em alegre convívio o conhecido editor das bermudas e do nosso Tex não só em terras brasileiras, mas também no nosso Portugal.
A hora do reencontro foi assim emotiva, em crescendo com a distribuição das revistas, para gáudio dos Texianos portugueses que o esperavam e que, mais uma vez, receberam de braços abertos o seu dilecto editor brasileiro, acabado de chegar das terras brasilis.

Orlando Santos Silva, Pedro Bouça, Victor Franco, Carlos Moreira, António Lança-Guerreiro, Dorival Vitor Lopes, e José Manuel Cristóvão
Na recepção ao editor Dorival estiveram presentes alguns dos Texianos habituais (o José Cristóvão, o Carlos Moreira e a sua esposa Teresa, o António Guerreiro, o Victor Franco, o Pedro Bouça e o Orlando Silva) que saudaram a sua vinda e acompanharam em “comitiva” o mítico editor num passeio pela baixa de Lisboa ao longo do rio Tejo, junto a Belém, para a tradicional paragem: os famosos Pastéis de Belém, onde o repasto foi uma montanha de pastéis, cada um com um dedo de altura (macios, quentinhos, deliciosos), havendo portanto um gostoso massacre de deliciosos Pastéis e outros acepipes.

Dorival Vitor Lopes nos famosos Pastéis de Belém
Por coincidência, ou talvez mesmo para receber Dorival (ainda o tentámos convencer disso, mas creio sem sucesso), assistimos ao famoso Render Solene da Guarda ao Palácio de Belém (residência oficial do Presidente da República Portuguesa).
O Render Solene da Guarda ao Palácio de Belém tem como significado a rendição simbólica do efectivo da Guarda responsável pela segurança do Palácio e, pela já longa tradição, entrou no roteiro turístico da cidade de Lisboa, ocorrendo no 3.º domingo de cada mês, às 11 horas e sendo realizado pela guarda de honra do Palácio Nacional de Belém, a cargo do Esquadrão Presidencial do Regimento de Cavalaria da Guarda Nacional Republicana.
Da sequência de acções da cerimónia destacam-se momentos como o cumprimento das duas Forças (a Guarda rendida passa em frente à que assume o serviço e cumprimenta com olhar à direita), a saudação entre comandantes de ambas as forças (simbólica passagem de testemunho), a escolta ao “Santo e Senha” e o “Brinco da Banda”, momento em que a Banda de Música executa trechos musicais enquanto evolui, desenhando figuras em marcha pelo recinto.

Render Solene da Guarda ao Palácio de Belém
Após este cerimonial pôde assistir-se a uma exibição da Charanga a Cavalo da USHE, no Jardim Vieira Portuense. Esta Charanga é a única no mundo que executa peças musicais em evoluções a galope.
Também por coincidência (será?) ainda na baixa, mais precisamente nos jardins de Belém junto ao famoso e maravilhoso Mosteiro dos Jerónimos, havia uma ocasional feira de velharias e antiguidades, onde encontrámos revistas antigas de Tex, e apresentámos à pessoa responsável dessa banca “este é o editor do Tex no Brasil“.

A omnipresença do nosso Tex
Algumas das revistas expostas eram da Mythos, sem dúvida um momento interessante e que demonstra uma vez mais que em todo o lugar, por mais estranho e improvável que pareça, podemos encontrar a omnipresença do nosso querido Tex.
Ainda neste espaço típico de cultura urbana, tiveram os Texianos portugueses a oportunidade de presentear o nosso estimado editor com uma edição da obra “Equador“, do conhecido escritor português Miguel Sousa Tavares, um reputado jornalista e escritor português, lembrança que muito agradou a Dorival. Este livro foi o seu primeiro romance, está traduzido em 10 línguas e já vendeu mais de 400 mil exemplares. A história desenrola-se na Ilha de São Tomé.

Dorival Vitor Lopes e a prestigiada obra Equador
Continuou o passeio pela zona ribeirinha, por entre um labirinto de gente de diversas nacionalidades, rumo ao Padrão dos Descobrimentos, lugar emblemático desta zona de Lisboa e símbolo da glória de Portugal, de outros tempos que já lá vão, e da sua famosa Rosa dos Ventos, onde estão representados os quatro cantos do mundo de língua portuguesa e sobre a qual o grupo tirou mais umas fotografias para memória futura: a de mais uma passagem do editor brasileiro Dorival por terras lusas.
Uma bela manhã de convívio e amizade, onde os 4 pards foram várias vezes referidos. Além das várias referências aos criadores do blogue português do Tex (e que por não poderem ter estado presentes, eram referidos como “temos de tirar fotos e escrever umas linhas, senão vamos ter o tratamento reservado aos vilões…“).



Dorival Vitor Lopes e Texianos portugueses na Rosa dos Ventos, onde estão representados os quatro cantos do mundo de língua portuguesa
Por Orlando Santos Silva e António Lança-Guerreiro (texto) e Orlando Santos Silva, António Lança-Guerreiro, Carlos Moreira e Victor Franco (Fotos)